A minha escrita não é para sua expectativa,
Falo coisas da vida,
E não aquilo que te motiva,
Tô nem aí para a crítica literária,
Que dita regras,mas não entende uma palavra,
Meu verso não é para entender,
Meu verso não tem regras do bem viver,
Sou profunda,intensa,rasa,e desinteresante,
Sou uma mistura incessante,
Não tem fronteiras o meu versejar,
Não escrevo para te bajular, te agradar,
Tá tudo bem,se da minha rima não gostar,
Sou madura o suficiente para crítica aceitar,
Nunca foi sobre gosto pessoal,
Mas algo fora do normal,
Não vou me render ao comércio,
Escrevo o que venero,
Não vendo uma ideia,um remédio,
É alucinação, é um fato concreto,
Não escrevo para um grupo de pessoas,
Não escrevo para falar da vida,
A minha escrita é um mundo,
Temos um pouquinho de tudo,
Não tenho regras para escrever,
Tampouco agradar você,
Desculpa a minha sinceridade,
Soa arrogância, mas escrevo a verdade,
Não tenho a obrigação de agradar leitor,
Mas fazer dele um bom entendedor,
Não sou vendedora de livro,
Que vende coisas sobre aquilo,
A minha poesia não é um mercado de giro,
Ao meu leitor toda atenção e carinho,
Gratidão pelo comentário de incentivo,
Meu email 📩 nunca mais ficou vazio,
Quando digo que não quero agradar leitor,
É que meu versejar não é só de amor,
Palavra bonita é no jardim de infância,
Meu versejar fala de coisas sem importância,
A força da minha palavra não é para aplaudir,
Mas questionar o que de pior pode vir,
Não sou marionete do comércio literário,
Não escrevo para um grupo selecionado,
Falei,e tá falado...